O segundo tipo de tumor mais frequente entre mulheres, é responsável pelo óbito de aproximadamente 230 mil pacientes por ano no país
© Chris Schmidt/ iStockphoto
O câncer do colo do útero, o segundo tipo de tumor mais frequente entre mulheres, é responsável pelo óbito de aproximadamente 230 mil pacientes por ano no Brasil. Tumores ginecológicos são a denominação genérica que se dá ao câncer de colo uterino, câncer de corpo uterino e câncer de ovário. A incidência de câncer do colo do útero predomina na faixa etária de 20 a 29 anos e o risco aumenta rapidamente até atingir um pico geralmente na faixa etária entre 45 e 49 anos. São vários os fatores de risco para esse tipo de câncer. Entre os mais comuns estão: início precoce da atividade sexual; multiplicidade de parceiros sexuais; higiene íntima inadequada; uso prolongado de contraceptivos orais; tabagismo; e, mais recentemente, o vírus do papiloma humano (HPV). Nas fases iniciais de incidência não há sintomas específicos, e apenas o exame de Papanicolau é capaz de indicar a presença da doença. Em outras fases podem aparecer sintomas como sangramento vaginal ou pequenos sangramentos entre a menstruação; menstruações mais longas e volumosas que o normal; sangramento vaginal após a menopausa; sangramento vaginal após relações sexuais; corrimento vaginal; dor abdominal inferior.
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O câncer do colo do útero, o segundo tipo de tumor mais frequente entre mulheres, é responsável pelo óbito de aproximadamente 230 mil pacientes por ano no Brasil. Tumores ginecológicos são a denominação genérica que se dá ao câncer de colo uterino, câncer de corpo uterino e câncer de ovário. A incidência de câncer do colo do útero predomina na faixa etária de 20 a 29 anos e o risco aumenta rapidamente até atingir um pico geralmente na faixa etária entre 45 e 49 anos. São vários os fatores de risco para esse tipo de câncer. Entre os mais comuns estão: início precoce da atividade sexual; multiplicidade de parceiros sexuais; higiene íntima inadequada; uso prolongado de contraceptivos orais; tabagismo; e, mais recentemente, o vírus do papiloma humano (HPV). Nas fases iniciais de incidência não há sintomas específicos, e apenas o exame de Papanicolau é capaz de indicar a presença da doença. Em outras fases podem aparecer sintomas como sangramento vaginal ou pequenos sangramentos entre a menstruação; menstruações mais longas e volumosas que o normal; sangramento vaginal após a menopausa; sangramento vaginal após relações sexuais; corrimento vaginal; dor abdominal inferior.
fonte: Folha Online http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u610706.shtml
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