http://www.recadosonline.com/dia-dos-surdos.html)
27 de set. de 2009
26 de set. de 2009
FAÇA SEU TÊNIS FICAR LINDO E SAIA POR AÍ DESFILANDO!
A garotada vai adorar! Eu também vou fazer nos meus tênis de corrida. São líndissimas as idéias. Coloque essa idéia nos pés e saia por aí desfilando!
Fonte e autoria, se você conhece, por favor comente para eu dar o crédito.
Fonte e autoria, se você conhece, por favor comente para eu dar o crédito.
25 de set. de 2009
SUBSTÂNCIA PRESENTE NA FRUTA ACALMA E REGULA A ATIVIDADE CEREBRAL NOTURNA
Pesquisadores da Universidade das Filipinas comprovaram que comer banana ajuda a combater insônia. Foram testadas 20 pessoas que sofriam de insônia. Todos os voluntários ingeriram duas ou três bananas por dia, durante seis meses, e não mudaram em nada seus hábitos diários. Após esse período de teste, constatou-se que 15 dos 20 pacientes conseguiram dormir sem grandes dificuldades e mantiveram sono tranquilo e normal após a pesquisa.
A explicação para essa alteração positiva do sono destes pacientes ocorre por que a fruta é rica em triptofano, um antidepressivo natural, que regula os níveis de serotonina no cérebro e melhora o humor das pessoas. Quando ingerido à noite, a substância o acalma e diminui a atividade cerebral intensa, fazendo com que a pessoa consiga se "desligar?"com mais facilidade. Os pesquisadores filipinos observaram ainda outras virtudes da banana para a saúde, como os altos níveis de vitamina A, C, K e B6.
Fonte: http://www.minhavida.com.br/conteudo/10070-Banana-ajuda-a-combater-a-insonia.htm?utm_source=news_mv_fds_f&utm_medium=09_09_25&utm_term=header&utm_content=materia_dt&utm_campaign=banana_insoniaPor Minha Vida Publicado em 31/8/2009
A explicação para essa alteração positiva do sono destes pacientes ocorre por que a fruta é rica em triptofano, um antidepressivo natural, que regula os níveis de serotonina no cérebro e melhora o humor das pessoas. Quando ingerido à noite, a substância o acalma e diminui a atividade cerebral intensa, fazendo com que a pessoa consiga se "desligar?"com mais facilidade. Os pesquisadores filipinos observaram ainda outras virtudes da banana para a saúde, como os altos níveis de vitamina A, C, K e B6.
Fonte: http://www.minhavida.com.br/conteudo/10070-Banana-ajuda-a-combater-a-insonia.htm?utm_source=news_mv_fds_f&utm_medium=09_09_25&utm_term=header&utm_content=materia_dt&utm_campaign=banana_insoniaPor Minha Vida Publicado em 31/8/2009
CONSULTAS AO ‘Dr. Google’ SOBRE DOENÇAS PREOCUPAM MÉDICOS
Automedicação e informações incorretas são os grandes riscos. Pesquisadora diz que surge um novo ator social, o 'paciente expert'.
Carolina Lauriano
Carolina Lauriano
Do G1, no Rio
Que a internet modificou todo o sistema de comunicação do planeta, todos sabem. Mas um detalhe está deixando alguns médicos em alerta: são os internautas que buscam informações na área da saúde e chegam aos consultórios com opiniões já formadas ou até se automedicam.
Para esses pacientes, o site de pesquisa da internet Google vira a autoridade 'Dr. Google'. Por outro lado, pesquisadores acreditam que a web também pode melhorar a relação do médico com o paciente. Essa discussão é o tema da tese de doutorado da médica Helena Garbin, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp): “Se a informação sobre saúde e doença está acessível na internet, muitas vezes ela é incompleta, contraditória, incorreta ou até fraudulenta”, afirmou ela, que nomeia o novo ator social como 'paciente expert'. “Ele é um paciente que busca informações sobre diagnósticos, doenças, sintomas, medicamentos e tratamentos”. De acordo com o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação, órgão responsável pela produção de indicadores e estatísticas sobre o uso da internet no Brasil, 33 % do total de usuários buscam informações relacionadas à saúde. “É um fenômeno importante e é sem volta. Não tem retorno, esse processo vai continuar”, ressaltou a médica. Ela citou dois pontos positivos em ser um ‘paciente expert’: primeiro, ele tem mais informação sobre o seu estado de saúde e, com isso, pode se tratar melhor. “Ele compreende por que fazer determinadas coisas e vai fazer com mais naturalidade”. O segundo ponto a favor é que o diálogo não é mais de cima pra baixo: “Não é mais o médico mandou, você obedece”, afirma Garbin. Porém, os pontos negativos estão em maior quantidade: “Você pode ter pessoas arrogantes que exigem que o médico receite determinado remédio; tem paciente que fica aborrecido porque acha que sabe mais do que o médico; existe o risco do automedicamento; e existe o risco do autodiagnostico, quando a pessoa se trata de forma incorreta e pode até morrer”.
Dr. Google já assustou muita gente
A publicitária Clarissa Ferreira, de 28 anos, é freqüentadora do ‘Dr. Google’ confessa: “O 'Dr. Google' é o que há! Sempre consulto por curiosidade, antes de ir ao médico, porque sou muito ansiosa”. Para ela, as informações encontradas na internet são mais exageradas do que o que o médico fala. E foi numa dessas que ela passou por um susto grande. Adepta da corrida, a publicitária teve uma lesão no pé, mas não sabia ainda o que era. “Quando peguei a ressonância, tinha lá escrito ‘medula óssea’. Entrei na internet e a pesquisa começou a dar ‘leucemia’, fiquei em pânico, comecei achar que tinha algo muito sério e não era nada disso, era só uma fratura na fíbula. Eu chorei e tudo”, confessou. “Já tomei muitos sustos com o 'Dr. Google', mas eu continuo consultando, não confio somente no médico”, disse Clarissa.
A empresária Luciane Shimizu não vai ao médico sem antes ir à internet (Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal) http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1312721-5606,00.html
A consultora de Tecnologia da Informação (TI), Patrícia Shimizu, de 28 anos, contou que a irmã mais velha é outra viciada no 'Dr. Google': “Ela pesquisa tudo para todo mundo da família e tira as conclusões dela. Vai para o médico com toda a pesquisa feita na internet. Teve uma vez que ela me assustou muito, achando que a minha mãe estava com câncer de mama, e eu morava em outra cidade, sozinha. Fiquei com muita raiva. Para mim, não ajuda, eu me desespero sempre, não gosto nem de olhar exame”. A irmã, a empresária Luciane Shimizu, se defende: “Eu pego qualquer resultado e já vou ver, palavra por palavra. Mas nunca me automedico. A internet me tranquiliza mais do que preocupa. Minha sogra está com um tumor, eu vi na internet que era benigno e ficamos mais calmos”.
Consultas médicas de hoje são mais curtas
A corretora de imóveis Ana Maria Parkinson Martins, de 67 anos, também já teve experiências boas e ruins na busca por informação na área da saúde. Ela teve uma hérnia de disco e acabou descobrindo um médico, na internet, que falava de um novo tratamento, com uma agulha que fazia o disco crescer. Ana Maria pesquisou sobre o procedimento e chegou a mudar o plano de saúde para se consultar com o profissional. Não deu resultado. “Um outro médico que eu fui depois disse que não ia adiantar nunca, porque além do disco tinha uma vértebra fora do lugar. Acabei operando e colocando parafuso”, afirmou ela. “Eu não me automedico, mas descubro, nesses sites que tem fóruns, depoimentos de pessoas que têm o mesmo problema. Para isso é muito bom. Eu sinto que hoje em dia os médicos não têm interesse de pesquisar mais a fundo o que você tem. As consultas são muito rápidas, sinto que não tem mais aquele médico de antigamente que ia na sua casa, examinava você, hoje eles examinam seus exames”, contesta. O curto tempo de consulta médica também preocupa a doutoranda Helena Garbin. “Esse é um problema grave. Com que tempo , com a estrutura sobrecarregada, você discute informação, diagnóstico, constrói um diálogo com o paciente? O médico de hoje tem uns cinco empregos, como ele ainda vai estudar e ficar na internet?”, indaga a doutoranda, alegando que a tendência, por conta disso, é as pessoas buscarem informações sobre saúde na internet. “Não é só a postura do médico que tem que mudar, é a estrutura da saúde”, afirmou.
Solução: orientações para uso de sites
André Pereira, médico e orientador da doutoranda Helena Garbin na Ensp, estuda a relação médico-paciente há 20 anos. Para ele, o grande perigo é que na internet não há controle na divulgação da informação. “É um problema grave. O Pierre Lévy (filósofo francês e estudioso sobre a relação entre o virtual e o real) faz uma analogia entre a internet e o dilúvio da Arca de Noé. Estamos com a água já subindo e matando as informações. Temos que criar arcas, ou seja, lugares com informações boas e corretas. Nós vamos começar a fazer isso na Fiocruz, mas já temos pessoas realizando isso timidamente. São médicos que analisam sites e recomendam sites adequados, essa é a saída: criar orientações para uso de site”, afirmou. Além dos profissionais, a idéia é que os pacientes também avaliem os sites, para que a linguagem seja acessível a todos. O laboratório de avaliação de sites da Fiocruz, segundo Pereira, deve funcionar até o fim de 2009. Para Helena, a busca de informações ligadas à saúde na internet aproxima o médico do paciente, porque este passa a ter conhecimento para fazer perguntas e dialogar, o que, para ela, é importante: “Nos Estado Unidos e na Inglaterra isso está mais intenso. O governo tem um site para garantir que a informação seja de qualidade”, exemplifica.
Para esses pacientes, o site de pesquisa da internet Google vira a autoridade 'Dr. Google'. Por outro lado, pesquisadores acreditam que a web também pode melhorar a relação do médico com o paciente. Essa discussão é o tema da tese de doutorado da médica Helena Garbin, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp): “Se a informação sobre saúde e doença está acessível na internet, muitas vezes ela é incompleta, contraditória, incorreta ou até fraudulenta”, afirmou ela, que nomeia o novo ator social como 'paciente expert'. “Ele é um paciente que busca informações sobre diagnósticos, doenças, sintomas, medicamentos e tratamentos”. De acordo com o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação, órgão responsável pela produção de indicadores e estatísticas sobre o uso da internet no Brasil, 33 % do total de usuários buscam informações relacionadas à saúde. “É um fenômeno importante e é sem volta. Não tem retorno, esse processo vai continuar”, ressaltou a médica. Ela citou dois pontos positivos em ser um ‘paciente expert’: primeiro, ele tem mais informação sobre o seu estado de saúde e, com isso, pode se tratar melhor. “Ele compreende por que fazer determinadas coisas e vai fazer com mais naturalidade”. O segundo ponto a favor é que o diálogo não é mais de cima pra baixo: “Não é mais o médico mandou, você obedece”, afirma Garbin. Porém, os pontos negativos estão em maior quantidade: “Você pode ter pessoas arrogantes que exigem que o médico receite determinado remédio; tem paciente que fica aborrecido porque acha que sabe mais do que o médico; existe o risco do automedicamento; e existe o risco do autodiagnostico, quando a pessoa se trata de forma incorreta e pode até morrer”.
Dr. Google já assustou muita gente
A publicitária Clarissa Ferreira, de 28 anos, é freqüentadora do ‘Dr. Google’ confessa: “O 'Dr. Google' é o que há! Sempre consulto por curiosidade, antes de ir ao médico, porque sou muito ansiosa”. Para ela, as informações encontradas na internet são mais exageradas do que o que o médico fala. E foi numa dessas que ela passou por um susto grande. Adepta da corrida, a publicitária teve uma lesão no pé, mas não sabia ainda o que era. “Quando peguei a ressonância, tinha lá escrito ‘medula óssea’. Entrei na internet e a pesquisa começou a dar ‘leucemia’, fiquei em pânico, comecei achar que tinha algo muito sério e não era nada disso, era só uma fratura na fíbula. Eu chorei e tudo”, confessou. “Já tomei muitos sustos com o 'Dr. Google', mas eu continuo consultando, não confio somente no médico”, disse Clarissa.
A empresária Luciane Shimizu não vai ao médico sem antes ir à internet (Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal) http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1312721-5606,00.html
A consultora de Tecnologia da Informação (TI), Patrícia Shimizu, de 28 anos, contou que a irmã mais velha é outra viciada no 'Dr. Google': “Ela pesquisa tudo para todo mundo da família e tira as conclusões dela. Vai para o médico com toda a pesquisa feita na internet. Teve uma vez que ela me assustou muito, achando que a minha mãe estava com câncer de mama, e eu morava em outra cidade, sozinha. Fiquei com muita raiva. Para mim, não ajuda, eu me desespero sempre, não gosto nem de olhar exame”. A irmã, a empresária Luciane Shimizu, se defende: “Eu pego qualquer resultado e já vou ver, palavra por palavra. Mas nunca me automedico. A internet me tranquiliza mais do que preocupa. Minha sogra está com um tumor, eu vi na internet que era benigno e ficamos mais calmos”.
Consultas médicas de hoje são mais curtas
A corretora de imóveis Ana Maria Parkinson Martins, de 67 anos, também já teve experiências boas e ruins na busca por informação na área da saúde. Ela teve uma hérnia de disco e acabou descobrindo um médico, na internet, que falava de um novo tratamento, com uma agulha que fazia o disco crescer. Ana Maria pesquisou sobre o procedimento e chegou a mudar o plano de saúde para se consultar com o profissional. Não deu resultado. “Um outro médico que eu fui depois disse que não ia adiantar nunca, porque além do disco tinha uma vértebra fora do lugar. Acabei operando e colocando parafuso”, afirmou ela. “Eu não me automedico, mas descubro, nesses sites que tem fóruns, depoimentos de pessoas que têm o mesmo problema. Para isso é muito bom. Eu sinto que hoje em dia os médicos não têm interesse de pesquisar mais a fundo o que você tem. As consultas são muito rápidas, sinto que não tem mais aquele médico de antigamente que ia na sua casa, examinava você, hoje eles examinam seus exames”, contesta. O curto tempo de consulta médica também preocupa a doutoranda Helena Garbin. “Esse é um problema grave. Com que tempo , com a estrutura sobrecarregada, você discute informação, diagnóstico, constrói um diálogo com o paciente? O médico de hoje tem uns cinco empregos, como ele ainda vai estudar e ficar na internet?”, indaga a doutoranda, alegando que a tendência, por conta disso, é as pessoas buscarem informações sobre saúde na internet. “Não é só a postura do médico que tem que mudar, é a estrutura da saúde”, afirmou.
Solução: orientações para uso de sites
André Pereira, médico e orientador da doutoranda Helena Garbin na Ensp, estuda a relação médico-paciente há 20 anos. Para ele, o grande perigo é que na internet não há controle na divulgação da informação. “É um problema grave. O Pierre Lévy (filósofo francês e estudioso sobre a relação entre o virtual e o real) faz uma analogia entre a internet e o dilúvio da Arca de Noé. Estamos com a água já subindo e matando as informações. Temos que criar arcas, ou seja, lugares com informações boas e corretas. Nós vamos começar a fazer isso na Fiocruz, mas já temos pessoas realizando isso timidamente. São médicos que analisam sites e recomendam sites adequados, essa é a saída: criar orientações para uso de site”, afirmou. Além dos profissionais, a idéia é que os pacientes também avaliem os sites, para que a linguagem seja acessível a todos. O laboratório de avaliação de sites da Fiocruz, segundo Pereira, deve funcionar até o fim de 2009. Para Helena, a busca de informações ligadas à saúde na internet aproxima o médico do paciente, porque este passa a ter conhecimento para fazer perguntas e dialogar, o que, para ela, é importante: “Nos Estado Unidos e na Inglaterra isso está mais intenso. O governo tem um site para garantir que a informação seja de qualidade”, exemplifica.
CÓDIGO DE ÉTICA PROÍBE MÉDICOS DE ESCOLHER O SEXO DO BEBÊ
A partir desta quinta-feira (24), os médicos ficam proibidos de criar embriões para pesquisa e fazer a escolha do sexo do bebê nas clínicas de reprodução assistida. O veto é resultado do novo Código de Ética Médica, publicado nesta quinta-feira (24), no 'Diário Oficial da União'.
O código faz recomendações claras aos profissionais para que não se submetam à pressão de hospitais e clínicas para atender maior número de pacientes por jornada. Ficam explicitamente proibidos de vender medicamentos ou ganhar comissão da indústria por produtos que recomendar.
As novas regras são o resultado de dois anos de debates entre entidades e especialistas, e a análise de 2.677 sugestões encaminhadas por médicos e entidades organizadas da sociedade.
O documento também traz a recomendação para que em palestras e trabalhos científicos, os profissionais precisam deixar claro se são patrocinados.
O Código aborda ainda a autonomia do paciente, destacando o direito à informação sobre a própria saúde e às decisões sobre o tratamento, sempre em parceria com o médico.
Os cuidados paliativos - técnicas que visam tratar pacientes com doenças incuráveis ou em estado terminal-também são destacados pelo novo código.
O código faz recomendações claras aos profissionais para que não se submetam à pressão de hospitais e clínicas para atender maior número de pacientes por jornada. Ficam explicitamente proibidos de vender medicamentos ou ganhar comissão da indústria por produtos que recomendar.
As novas regras são o resultado de dois anos de debates entre entidades e especialistas, e a análise de 2.677 sugestões encaminhadas por médicos e entidades organizadas da sociedade.
O documento também traz a recomendação para que em palestras e trabalhos científicos, os profissionais precisam deixar claro se são patrocinados.
O Código aborda ainda a autonomia do paciente, destacando o direito à informação sobre a própria saúde e às decisões sobre o tratamento, sempre em parceria com o médico.
Os cuidados paliativos - técnicas que visam tratar pacientes com doenças incuráveis ou em estado terminal-também são destacados pelo novo código.
Fonte: Redação CORREIO
24 de set. de 2009
VIDA!
Meu amigo é um artista de uma sensibilidade incrível! Nato. Nunca pensei que ele pudesse chegar do outro lado da vida. Além da imaginação. Conseguiu!.
Trabalhando dia a dia em sua criação, ele conseguiureproduzir um quadro simplesmente fantástico.
É de ficar enamorando e imaginando a formação da vida. Então é em Porto das Galinhas que desejo ir para nascer em mim o dom de pintar a VIDA.
É de ficar enamorando e imaginando a formação da vida. Então é em Porto das Galinhas que desejo ir para nascer em mim o dom de pintar a VIDA.
Obra doada ao Instituto de Biologia Molecular do Paraná em 04/08/2009
Titulo: DNArtArtista: Itamar Crispim
Descritivo: DNArte retrata minúncias de uma viagem transcendental ao significado da palavra VIDA, em todas as suas formas de manifestações.Técnica: Acrílico sobre tela (310,00 x 150,00 cm e 230,00 x 150,00 cm).
Title: DNArtPainter: Itamar CrispimDescription: DNArt portrays the marvel of a transcendental trip to aword meaning LIFE, in its every forms of manifestation.Technique: acrylic resin on canvasPainted in April, 2009Abril de 2009
23 de set. de 2009
DEPRESSÃO E OBESIDADE SÃO FATORES DE RISCO PARA INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Depressão e obesidade são fatores de risco para incontinência urinária
Fernanda Marques
O estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento – coordenado pela Organização Pan-americana da Saúde (Opas) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) – está sendo realizado em sete países da América Latina e do Caribe. O objetivo geral era avaliar as condições de vida e saúde das pessoas com mais de 60 anos de idade. No Brasil, os dados foram coletados na cidade de São Paulo, onde mais de 2 mil idosos (ou seus cuidadores) foram entrevistados. Essas entrevistas revelaram, entre outros aspectos, que a incontinência urinária – um dos “gigantes da geriatria”, por suas consequências negativas na qualidade de vida – atinge 16,5% dos idosos na faixa etária entre 60 e 74 anos e 33,3% daqueles acima dos 75 anos. Idade mais avançada e sexo feminino são alguns dos fatores associados ao problema. Os resultados são apresentados em artigo da edição de agosto da revista Cadernos de Saúde Pública, periódico científico da Fiocruz.
Os números da pesquisa revelam que as condições gerais de vida e saúde estão associadas à incontinência urinária. Entre os idosos com 75 anos ou mais que consideravam boa a própria saúde, a prevalência de incontinência urinária foi de 22,5%. Já entre aqueles que avaliaram sua saúde como regular ou ruim, a prevalência do problema chegou a 41,5%. Resultado similar foi observado quando se analisou a capacidade dos idosos de executarem tarefas cotidianas. Entre os entrevistados que relataram dificuldades na realização dessas atividades, o risco de ter incontinência urinária foi duas vezes maior.
Depressão, derrame, diabetes e obesidade são outros fatores de risco associados à incontinência urinária. De acordo com o artigo, idosos com depressão moderada a grave apresentaram 2,5 vezes mais chance de incontinência urinária, enquanto o fato de já ter sofrido um derrame ou ser diabético multiplicava o risco do problema por 1,69 e 1,56, respectivamente. “Uma redução de peso de 5% a 10% tem eficácia similar a outros tratamentos não cirúrgicos e pode ser considerada como um tratamento de primeira linha para a incontinência urinária”, diz o artigo, assinado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e do Centro Estadual de Prevenção e Tratamento de Disfunções Miccionais de Jaú (SP).
Os autores destacam que já existem no Brasil em torno de 17,6 milhões de pessoas com mais de 60 anos. As estimativas apontam que até 2025 a população idosa em alguns países da América Latina e do Caribe será três vezes maior do que era em 1980 – cenário que impõe desafios sociais e de saúde pública aos países. “O conhecimento dos fatores de risco torna possível desenvolver estratégias de prevenção e políticas de assistência mais adequadas, de modo a permitir que as pessoas envelheçam com melhor qualidade de vida”, recomendam os pesquisadores no artigo.
Para ler a íntegra do artigo, clique aqui http://www.fiocruz.br/ccs/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=2870&sid=9
(em inglês).
Publicado em 22/09/2009.
Notícias
Fonte Agencia Fiocruz de Notícias
Fernanda Marques
O estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento – coordenado pela Organização Pan-americana da Saúde (Opas) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) – está sendo realizado em sete países da América Latina e do Caribe. O objetivo geral era avaliar as condições de vida e saúde das pessoas com mais de 60 anos de idade. No Brasil, os dados foram coletados na cidade de São Paulo, onde mais de 2 mil idosos (ou seus cuidadores) foram entrevistados. Essas entrevistas revelaram, entre outros aspectos, que a incontinência urinária – um dos “gigantes da geriatria”, por suas consequências negativas na qualidade de vida – atinge 16,5% dos idosos na faixa etária entre 60 e 74 anos e 33,3% daqueles acima dos 75 anos. Idade mais avançada e sexo feminino são alguns dos fatores associados ao problema. Os resultados são apresentados em artigo da edição de agosto da revista Cadernos de Saúde Pública, periódico científico da Fiocruz.
Os números da pesquisa revelam que as condições gerais de vida e saúde estão associadas à incontinência urinária. Entre os idosos com 75 anos ou mais que consideravam boa a própria saúde, a prevalência de incontinência urinária foi de 22,5%. Já entre aqueles que avaliaram sua saúde como regular ou ruim, a prevalência do problema chegou a 41,5%. Resultado similar foi observado quando se analisou a capacidade dos idosos de executarem tarefas cotidianas. Entre os entrevistados que relataram dificuldades na realização dessas atividades, o risco de ter incontinência urinária foi duas vezes maior.
Depressão, derrame, diabetes e obesidade são outros fatores de risco associados à incontinência urinária. De acordo com o artigo, idosos com depressão moderada a grave apresentaram 2,5 vezes mais chance de incontinência urinária, enquanto o fato de já ter sofrido um derrame ou ser diabético multiplicava o risco do problema por 1,69 e 1,56, respectivamente. “Uma redução de peso de 5% a 10% tem eficácia similar a outros tratamentos não cirúrgicos e pode ser considerada como um tratamento de primeira linha para a incontinência urinária”, diz o artigo, assinado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e do Centro Estadual de Prevenção e Tratamento de Disfunções Miccionais de Jaú (SP).
Os autores destacam que já existem no Brasil em torno de 17,6 milhões de pessoas com mais de 60 anos. As estimativas apontam que até 2025 a população idosa em alguns países da América Latina e do Caribe será três vezes maior do que era em 1980 – cenário que impõe desafios sociais e de saúde pública aos países. “O conhecimento dos fatores de risco torna possível desenvolver estratégias de prevenção e políticas de assistência mais adequadas, de modo a permitir que as pessoas envelheçam com melhor qualidade de vida”, recomendam os pesquisadores no artigo.
Para ler a íntegra do artigo, clique aqui http://www.fiocruz.br/ccs/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=2870&sid=9
(em inglês).
Publicado em 22/09/2009.
Notícias
Fonte Agencia Fiocruz de Notícias
JOVEM DE 16 ANOS É O PRIMEIRO CASO DE CURA DA RAIVA HUMANA NO BRASIL
Fonte: Redação CORREIO
Um adolescente de 16 anos recebeu alta médica de um hospital do Recife, nesta sexta-feira (18). Segundo os médicos, ele é o primeiro brasileiro que se curou da raiva humana. Uma ambulância do município de Floresta, onde vive a família, chegou à unidade de saúde logo cedo para fazer o transporte do paciente.
O garoto contraiu a doença depois de ser mordido por um morcego, enquanto dormia. Ele estava internado na unidade de saúde desde outubro do ano passado e saiu da UTI em fevereiro deste ano, após mais de cem dias de tratamento. O pai deixou o trabalho para fazer companhia para o filho.
De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, ele teve algumas sequelas, não está andando, fala com dificuldade, mas vai continuar tendo acompanhamento médico.
O paciente deve voltar à unidade de saúde em três semanas para nova avaliação e deve ser submetido a uma cirurgia ortopédica no quadril.
O tratamento usado foi baseado Protocolo de Milwaukee, criado nos Estados Unidos em 2004. O hospital informa que foram usados antivirais, sedativos e anestésicos.
Fonte: (Com informações do G1)
22 de set. de 2009
SAÚDE DO BEIJA-FLOR
ESSA FOTO FOI TIRADA NO PARQUE DAS ÁGUAS EM S.LOURENÇO - MG,
PEGUEI ESSE BEIJA FLOR DENTRO DO BALNEÁRIO POIS ESTAVA CAÍDO E NÃO CONSEGUIA SAIR....
É UM ESPETÁCULO, PARECE UM CHUMAÇO DE ALGODÃO DE TÃO LEVE...
BIÓLOGOS AVISAM SOBRE A SAÚDE DO BEIJA-FLOR. QUASE NINGUÉM SABE ISSO.
É comum quando gostamos de passáros, especialmente beija-flores, colocarmos-lhes água com açúcar nos bebedouros.
Entretanto saibam que ISSO MATA O BICHINHO.
Deixem- me explicar melhor: o açúcar em contato com a água forma um fungo que traz doença, semelhante ao câncer, no biquinho do beija- flor. A saída é comprar Thrill ou assemelhados,
como o Néctar que é vendido nos supermercados e que já vêm adoçados sem adição de açúcar,
garantindo, desta forma, a saúde do bichinho!
O pacote custa R$ 6,70 e dura 2 ou 3 semanas dependendo da quantidade de bebedouros que você tiver. Além do mais você pode deixar a solução lá por 5 dias sem problemas, enquanto que a água com açúcar tem que ser trocada diariamente, e o bebedouro deve ser fervido e muito bem limpo para não matar o beija- flor.
O mais impressionante é que (quase) NINGUÉM SABE disso, então, por favor, divulguem a informação pois é muito triste sabermos que as pessoas que gostam de cuidar dos beija-flores
podem acabar provocando suas mortes e nunca vão saber que eles morreram com o "veneno" que lhes demos com tanta boa vontade.
Entretanto saibam que ISSO MATA O BICHINHO.
Deixem- me explicar melhor: o açúcar em contato com a água forma um fungo que traz doença, semelhante ao câncer, no biquinho do beija- flor. A saída é comprar Thrill ou assemelhados,
como o Néctar que é vendido nos supermercados e que já vêm adoçados sem adição de açúcar,
garantindo, desta forma, a saúde do bichinho!
O pacote custa R$ 6,70 e dura 2 ou 3 semanas dependendo da quantidade de bebedouros que você tiver. Além do mais você pode deixar a solução lá por 5 dias sem problemas, enquanto que a água com açúcar tem que ser trocada diariamente, e o bebedouro deve ser fervido e muito bem limpo para não matar o beija- flor.
O mais impressionante é que (quase) NINGUÉM SABE disso, então, por favor, divulguem a informação pois é muito triste sabermos que as pessoas que gostam de cuidar dos beija-flores
podem acabar provocando suas mortes e nunca vão saber que eles morreram com o "veneno" que lhes demos com tanta boa vontade.
(Fonte e autor desconhecido, se você tem conhecimento, favor comentar aqui, agradeço).
21 de set. de 2009
FALTA DE ÁGUA NO ORGANISMO
Recebi este email da minha querida Eliana e olha ela nem imagina o quanto eu sou difícil de beber água. Fico com dores fortíssimas de dor de cabeça, pele hiper ressecada, cabelo ressecado, enfim...
Com essas informações vou ficar muito mais atenta e sempre beber água.
Com essas informações vou ficar muito mais atenta e sempre beber água.
Obrigada amiga Eliana, vou reproduzir sua informação.
-- Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta: "Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?" Alguns arriscam: "Tumor na cabeça". Eu digo: "Não". Outros apostam: "Mal de Alzheimer". Respondo, novamente: "Não". A cada negativa a turma espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns: diabetes descontrolado; infecção urinária; a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez. A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.
Insisto: não é brincadeira. Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água. Na adolescência, isso cai para 70%. Na fase adulta, para 60%. Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento. Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica. Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Explico: nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São eles que verificam a adequação do nível. Quando ele cai, aciona-se automaticamente um "alarme". Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias. Por isso, o corpo "pede" água. A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos.
Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes. A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas. Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água. Conclusão: idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo. Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas, como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol. Basta o dia estar quente - e o verão já vem aí - ou a umidade do ar baixar muito - como tem sido comum nos últimos meses. Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor. Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.
Por isso, aqui vão dois alertas. O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Bebam toda vez que houver uma oportunidade. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!
Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos. Lembrem-lhes de que isso é vital. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação. Líquido neles e rápido para um serviço médico.
Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
-- Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta: "Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?" Alguns arriscam: "Tumor na cabeça". Eu digo: "Não". Outros apostam: "Mal de Alzheimer". Respondo, novamente: "Não". A cada negativa a turma espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns: diabetes descontrolado; infecção urinária; a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez. A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.
Insisto: não é brincadeira. Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água. Na adolescência, isso cai para 70%. Na fase adulta, para 60%. Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento. Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica. Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Explico: nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São eles que verificam a adequação do nível. Quando ele cai, aciona-se automaticamente um "alarme". Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias. Por isso, o corpo "pede" água. A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos.
Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes. A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas. Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água. Conclusão: idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo. Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas, como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol. Basta o dia estar quente - e o verão já vem aí - ou a umidade do ar baixar muito - como tem sido comum nos últimos meses. Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor. Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.
Por isso, aqui vão dois alertas. O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Bebam toda vez que houver uma oportunidade. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!
Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos. Lembrem-lhes de que isso é vital. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação. Líquido neles e rápido para um serviço médico.
Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
AMANHÃ É O DIA MUNDIAL SEM CARRO. VOCÊ VAI PARTICIPAR?
Amanhã (22/09) é o “Dia Mundial Sem Carro”, um movimento que começou em algumas cidades da Europa nos últimos anos do século 20 e desde então vem se espalhando pelo mundo. A Diretoria de Administração do Campus (Dirac) julga a causa importante, já que o movimento trata de uma reflexão sobre os problemas causados pelo uso intenso de automóveis. O movimento convida a sociedade a utilizar os meios de transporte sustentáveis - entre os quais se destaca a bicicleta.
Carona solidária - Uma das maneiras de apoiar o movimento é fazer uso da carona solidária, uma iniciativa que ficou conhecida no mundo todo e é comprovadamente, uma das maneiras mais eficazes de resolver uma série de problemas enfrentados nas grandes cidades atualmente. O simples ato de dar carona ajuda a reduzir o número de veículos nas ruas e, conseqüentemente, a emissão de poluição atmosférica. E como se isso já não fosse suficiente, a iniciativa é ainda uma maneira de desafogar o trânsito nas cidades, resolver o problema de estacionamentos e intensificar o convívio social, melhorando e muito, a qualidade de vida das pessoas. Pense nisso! Você sabia que há muitas formas de aliviar o trânsito da cidade? Coisas simples podem ajudar muito. Veja só o que você pode fazer, além da carona solidária: - Evite trânsito Se você trabalha perto de casa vá a pé ou de bicicleta. Procure rotas alternativas, evitando as vias mais congestionadas e com maior concentração de poluentes emitidos pelos veículos.
- Se você tem uma bicicleta Use-a em pequenos deslocamentos, como para ir de sua casa até a locadora, ao parque ou ao cinema. Com um cesto, você pode até mesmo ir à feira. Lembre-se de tomar alguns cuidados: Não ande na contramão, nem sobre as calçadas, para evitar acidentes com pedestres; Use capacete; Evite pedalar por avenidas, ruas e estradas com grande fluxo; Faça uso de sinais de braço para comunicar suas intenções aos motoristas; Ao ultrapassar um veículo parado, olhe o trânsito.
- Descubra sua cidade a pé O ato de caminhar faz com que você viva de fato a sua cidade e descubra peculiaridades que não percebe quando está dirigindo ou dentro de um veículo. Incluir trajetos a pé no seu dia a dia faz você mais saudável e diminui o estresse provocado pela correria.Pedestres têm direitos. Um dos principais é o da preferência sobre veículos nas faixas de segurança, mesmo quando não há semáforo. Quando for dirigir, não esqueça de dar prioridade ao pedestre.
- Use transporte coletivo Procure usar ônibus, metrô e trens para fazer seus deslocamentos ou parte deles.
- Se você tem uma bicicleta Use-a em pequenos deslocamentos, como para ir de sua casa até a locadora, ao parque ou ao cinema. Com um cesto, você pode até mesmo ir à feira. Lembre-se de tomar alguns cuidados: Não ande na contramão, nem sobre as calçadas, para evitar acidentes com pedestres; Use capacete; Evite pedalar por avenidas, ruas e estradas com grande fluxo; Faça uso de sinais de braço para comunicar suas intenções aos motoristas; Ao ultrapassar um veículo parado, olhe o trânsito.
- Descubra sua cidade a pé O ato de caminhar faz com que você viva de fato a sua cidade e descubra peculiaridades que não percebe quando está dirigindo ou dentro de um veículo. Incluir trajetos a pé no seu dia a dia faz você mais saudável e diminui o estresse provocado pela correria.Pedestres têm direitos. Um dos principais é o da preferência sobre veículos nas faixas de segurança, mesmo quando não há semáforo. Quando for dirigir, não esqueça de dar prioridade ao pedestre.
- Use transporte coletivo Procure usar ônibus, metrô e trens para fazer seus deslocamentos ou parte deles.
Fontes:
Planeta Sustentável – http://planetasustentavel.abril.com.br/
Nossa São Paulo – http://www.nossasaopaulo.com.br
Matéria extraída na íntegra da Notícias Diretoria de Administração do Campus DIRAC FIOCRUZ Rio
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