11.23.09
27 de novembro é o Dia Internacional de Luta contra o Câncer.
Momento oportuno para alertar quanto às novas estatísticas da doença, que acomete cada vez mais pessoas no mundo. Um dado que vem chamando atenção da comunidade médica é o crescimento da incidência do câncer de mama -tipo mais comum entre as mulheres- na faixa etária de 30 a 35 anos. “O câncer de mama em mulheres com menos de 35 anos vem apresentando um crescimento contínuo na última década e triplicou nos últimos três anos”, diz a radiologista Cristiane Vieira Lima, do Image Memorial/ Dasa.
“Em 2002, aproximadamente 5,2% dos tumores eram diagnosticados em mulheres abaixo dos 40 anos. Um estudo recente feito na região Sul do Brasil mostrou que 16,8% das mulheres avaliadas tiveram câncer de mama antes dos 35 anos - a maior parte delas da zona urbana”, informa a especialista, que considera o novo perfil da doença um motivo de apreensão. “Os tumores que acometem mulheres abaixo de 35 anos são, em sua maioria, muito agressivos, maiores e com chances aumentadas de apresentarem recorrência. Soma-se a isto, o fato de que mulheres jovens possuem mamas densas, o que dificulta a identificação precoce por meio da mamografia”, explica.
“O câncer de mama é provavelmente o mais temido pelas mulheres, devido à sua alta freqüência e sobretudo pelos seus efeitos psicológicos, que afetam a percepção da sexualidade e a própria imagem pessoal”, salienta Cristiane, informando também que este tipo de câncer representa nos países ocidentais uma das principais causas de morte em mulheres. “As estatísticas indicam o aumento de sua freqüência tantos nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento”, diz
--> Fonte: A Tarde on-line http://cienciaevida.atarde.com.br/?p=6326
“Em 2002, aproximadamente 5,2% dos tumores eram diagnosticados em mulheres abaixo dos 40 anos. Um estudo recente feito na região Sul do Brasil mostrou que 16,8% das mulheres avaliadas tiveram câncer de mama antes dos 35 anos - a maior parte delas da zona urbana”, informa a especialista, que considera o novo perfil da doença um motivo de apreensão. “Os tumores que acometem mulheres abaixo de 35 anos são, em sua maioria, muito agressivos, maiores e com chances aumentadas de apresentarem recorrência. Soma-se a isto, o fato de que mulheres jovens possuem mamas densas, o que dificulta a identificação precoce por meio da mamografia”, explica.
“O câncer de mama é provavelmente o mais temido pelas mulheres, devido à sua alta freqüência e sobretudo pelos seus efeitos psicológicos, que afetam a percepção da sexualidade e a própria imagem pessoal”, salienta Cristiane, informando também que este tipo de câncer representa nos países ocidentais uma das principais causas de morte em mulheres. “As estatísticas indicam o aumento de sua freqüência tantos nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento”, diz
--> Fonte: A Tarde on-line http://cienciaevida.atarde.com.br/?p=6326
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