Veja os números da rubéola no Brasil http://www.idec.org.br/imagens/revista120/grafico_rubeola.pdf
Combate recenteA rubéola só foi reconhecida como uma doença própria no século 19. Até então, era confundida com a escarlatina e, às vezes, com o sarampo, já que ambas causam, além de febre, vermelhidão na pele.Até 1970, quando começou a ser aplicada a vacina contra o vírus que causa a rubéola, surtos da doença eram comuns em todo o mundo, em ciclos de sete a dez anos. Uma das maiores epidemias da doença aconteceu entre 1962 e 1965. Começou na Europa e atingiu seu ápice nos Estados Unidos, somando um total de 12,5 milhões de casos. Atualmente, a doença está erradicada na América do Norte, mas persiste em alguns países da Europa e em nações em desenvolvimento.No Brasil, a vacina contra a rubéola só entrou na rotina de vacinações em 1992, com a tríplice viral. Em 1996, em conjunto com um programa de erradicação do sarampo, a rubéola passou a ser uma doença de notificação obrigatória, o que significa que todo caso entra numa estatística nacional. Campanhas de vacinação em larga escala acontecem quando há possibilidade da chegada de um novo surto. As últimas aconteceram em 2001 e 2002, em treze e onze estados, respectivamente.
Dicas
Quem não sabe se tomou a vacina quando criança ou se já teve a doença, pode procurar qualquer posto de saúde para recebê-la. Ela é aplicada o ano todo, independentemente de campanhas. Quem não tem certeza se tomou ou não, pode receber a vacina mesmo assim.
Se você teve contato com alguém infectado por rubéola, procure um médico. Outras pessoas que possam ter contraído o vírus da rubéola precisam ser alertadas a fazer o mesmo.
Os sinais da doença são: febre não muito alta (até 38 graus), gânglios linfáticos do pescoço aumentados, manchas rosadas ou vermelhas na pele, que começam no rosto e descem em direção aos pés. A doença precisa ser confirmada por um médico.
Se contrair a doença, faça repouso, evite transmiti-la para as outras pessoas e controle o malestar com analgésicos, com exceção do ácido acetil-salicílico. Ele não é recomendado porque, assim como outras doenças virais, a rubéola pode causar redução no número de plaquetas, o que, combinado com o uso desse medicamento, pode levar a sangramentos.
Mulheres que desejam engravidar devem fazer o teste sorológico para descobrir se têm ou não os anticorpos da doença. Em caso negativo, elas devem tomar a vacina antes da concepção.
Grávidas suscetíveis à rubéola que venham a ter contato com alguma pessoa infectada devem procurar o médico imediatamente.
eu acho que vcs deveriam colocar mais informaçoes resumidamente boas ok pq é da ki que nois tiremos coisas sobre nossos trablhos ciencias sobre virus saco meu!!!
ResponderExcluiré isso aii se liga na parada pq aki é o mano véio