Portaria elaborada pelo Ministério da Saúde e pela Anvisa recomenda a criação de salas de apoio à amamentação em empresas e órgãos públicos. O espaço será reservado para a mulher retirar o leite do peito e guardá-lo para dar ao bebê em casa. O objetivo é incentivar a continuidade da amamentação após o fim da licença-maternidade, já que pesquisas revelaram que o número de bebês alimentados com leite materno cai de 53,6% para 26,8% quando a mãe retorna à rotina de trabalho, informou O Dia (6/4). “As pesquisas mostram que as mulheres gostariam de continuar amamentando, mas não têm o apoio necessário.
Por falta de opção, muitas retiram o leite da mama nos banheiros e jogam fora para diminuir o incômodo causado pelo excesso”, disse ao jornal a coordenadora de Saúde da Criança e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde, Elsa Giugliani. De acordo com a Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno (2009), durante a licença-maternidade, 91,4% das mulheres amamentam os filhos. Com o fim do benefício, apenas 65,9% continuam.
Segundo as recomendações publicadas no Diário Oficial da União, as salas de apoio deverão ter ponto de água fria e lavatório para assegurar a higiene e freezer com termômetro para assegurar o resfriamento. As cadeiras de coleta ou poltronas devem ser separadas por divisórias, garantindo a privacidade.
Segundo as recomendações publicadas no Diário Oficial da União, as salas de apoio deverão ter ponto de água fria e lavatório para assegurar a higiene e freezer com termômetro para assegurar o resfriamento. As cadeiras de coleta ou poltronas devem ser separadas por divisórias, garantindo a privacidade.
Extraído da Revista RADIS Comunicação em Saúde - n. 93 - Maio de 2010
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