Na quarta-feira (21/5), o Centro de Estudos Miguel Murat da ENSP traz para
debate um dos mais recentes desafios à saúde pública: o cigarro eletrônico. O
tema será explorado pela secretária executiva da Comissão Nacional para
Implementação da Convenção-Quadro para o Controle de Tabaco e seus Protocolos
(Conicq), Tânia Cavalcante, e pelo especialista em regulação e vigilância
sanitária da Anvisa, André Luiz Oliveira. O evento, marcado para 14 horas no
salão internacional da Escola, tem como coordenador o pesquisador Antônio Sérgio
da Fonseca, é aberto a todos os interessados e não é necessária inscrição
prévia. O Ceensp é promovido pelo Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde da
Escola.
O que é cigarro eletrônico?
Cigarro eletrônico é um dispositivo eletrônico que tenta imitar, em forma e função, um cigarro comum. Para isso, o aparelho é dividido em três partes principais: cartucho (filtro), parte eletrônica e bateria. Além disso, muitos modelos ainda oferecem uma luz na ponta, simulando a brasa.
Ele produz vapor inalável com ou sem nicotina, apresentando diversos sabores (ex: tabaco, café, frutas, etc.) e podendo servir como uma alternativa ao fumante, pois, além de entregar nicotina, também proporciona sabor e sensação física semelhante a da fumaça do tabaco inalado, embora não haja tabaco, combustão e fumaça.
Há fabricantes que afirmam que ele é criado para diminuir o vício de algumas pessoas, pois a dose de nicotina pode ser diminuída com o decorrer do tempo, embora, em algumas marcas eletrônicas, não seja possível medir a quantidade de nicotina vaporizada durante seu uso. Na literatura médica é possível encontrar detratores e defensores deste meio de consumo do cigarro.
O que é cigarro eletrônico?
Cigarro eletrônico é um dispositivo eletrônico que tenta imitar, em forma e função, um cigarro comum. Para isso, o aparelho é dividido em três partes principais: cartucho (filtro), parte eletrônica e bateria. Além disso, muitos modelos ainda oferecem uma luz na ponta, simulando a brasa.
Ele produz vapor inalável com ou sem nicotina, apresentando diversos sabores (ex: tabaco, café, frutas, etc.) e podendo servir como uma alternativa ao fumante, pois, além de entregar nicotina, também proporciona sabor e sensação física semelhante a da fumaça do tabaco inalado, embora não haja tabaco, combustão e fumaça.
Há fabricantes que afirmam que ele é criado para diminuir o vício de algumas pessoas, pois a dose de nicotina pode ser diminuída com o decorrer do tempo, embora, em algumas marcas eletrônicas, não seja possível medir a quantidade de nicotina vaporizada durante seu uso. Na literatura médica é possível encontrar detratores e defensores deste meio de consumo do cigarro.
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