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Uma equipe coordenada pelo professor Rony Seger expôs células humanas e de ratos a radiação eletromagnética a uma freqüência 875 MHz e com uma potência um pouco menor do que o nível emitido pela maioria dos handsets disponíveis no mercado. Segundo os pesquisadores, em 10 minutos o sinal químico indicativo do processo de desenvolvimento de tumor foi ativado.
"A real importância de nossa descoberta é que as células não são inertes à radiação dos telefones celulares mesmo que não haja elevação térmica", ressaltou Serger, em entrevista ao jornal inglês Daily Telegraph. "Utilizamos níveis de radiação equivalentes à décima parte do que um celular normal gera, e as alterações não ocorreram devido ao aquecimento dos tecidos", explicou.
Embora vários estudos tenham encontrado de fato relação entre o celular e tumores no cérebro, a mesma conexão ainda tem que ser feita para os tumores que de fato se tornaram cânceres. Além disso, não há evidência concreta que sugira que os sinais móveis atuais possam causar riscos de saúde a longo prazo.
Magnet
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