Nos países desenvolvidos, há um aborto para cada 8 nascidos vivos. No Brasil e na América Latina, a relação é de um aborto para cada 4. Em Salvador, há mais de 10 anos o aborto provocado é a principal causa de mortalidade materna; no restante do país, está em terceiro lugar. Pelo Código Penal, o aborto é permitido em casos de estupro ou gravidez de risco para a mulher. “É equivocado falar em quem é a favor ou quem é contra o aborto”, disse ao jornal o juiz José Henrique Torres, de Campinas. “O enfrentamento do problema deve ser feito por meio das políticas públicas, da saúde e da prevenção.”
7 de set. de 2007
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ABORTO E DESIGUALDADE
Marcadores: SAÚDE
O aborto inseguro e suas complicações refletem a desigualdade social brasileira, informou O Estado de S. Paulo em 3/8: há o dobro de casos nas regiões mais carentes e ocorre com três vezes mais freqüência entre negras e pobres, segundo o estudo “Magnitude do aborto no Brasil”. Nas regiões Sul e Sudeste (exceto RJ), as taxas ficam abaixo de 20 abortos induzidos para cada 100 mulheres de até 49 anos. No Norte-Nordeste (exceto RN e PB), os índices estão acima de 21 abortos por 100 mulheres. No Acre e no Amapá, são 40 abortos feitos ilegalmente para cada 100 mulheres. O estudo é da ONG Ipas e do Instituto de Medicina Social da Uerj, a partir de estatísticas oficiais.
Nos países desenvolvidos, há um aborto para cada 8 nascidos vivos. No Brasil e na América Latina, a relação é de um aborto para cada 4. Em Salvador, há mais de 10 anos o aborto provocado é a principal causa de mortalidade materna; no restante do país, está em terceiro lugar. Pelo Código Penal, o aborto é permitido em casos de estupro ou gravidez de risco para a mulher. “É equivocado falar em quem é a favor ou quem é contra o aborto”, disse ao jornal o juiz José Henrique Torres, de Campinas. “O enfrentamento do problema deve ser feito por meio das políticas públicas, da saúde e da prevenção.”
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Nos países desenvolvidos, há um aborto para cada 8 nascidos vivos. No Brasil e na América Latina, a relação é de um aborto para cada 4. Em Salvador, há mais de 10 anos o aborto provocado é a principal causa de mortalidade materna; no restante do país, está em terceiro lugar. Pelo Código Penal, o aborto é permitido em casos de estupro ou gravidez de risco para a mulher. “É equivocado falar em quem é a favor ou quem é contra o aborto”, disse ao jornal o juiz José Henrique Torres, de Campinas. “O enfrentamento do problema deve ser feito por meio das políticas públicas, da saúde e da prevenção.”
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