Parceria estabelecida entre o Ministério do Meio Ambiente e a Fiocruz permitirá aumento da fiscalização sobre o uso do amianto, com vistas a substituí-lo por outras substâncias, informou a Agência Brasil (23/3). Proibido na maioria dos países da Europa desde o começo da década de 1990, e considerado cancerígeno pela OMS, o amianto ainda é usado no Brasil, nas indústrias da construção civil, têxtil, química e no setor automotivo. Durante a assinatura do acordo, o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, disse acreditar que o país deixe de utilizar o amianto em dois anos. A cooperação ainda prevê desenvolvimento tecnológico, para “contribuir para a melhoria das condições de saúde da população e dos ecossistemas local, regional e nacional”.
Extraído da Revista RADIS Comunicação em Saúde - n. 93 - Maio de 2010
0 comentários:
Postar um comentário
Seu comentário é importante!